Aula exibida no CMSP - 21/10/2020
Habilidade:
- Valorizar a diversidade dos patrimônios étnicos-culturais e artísticos, identificando-os em suas manifestações e representações em diferentes sociedades.
Objetivos:
- Retomar as principais características do Renascimento cultural e científico, bem como identificar as condições que permitiram o seu surgimento.
- Exercitar o olhar para análise das obras, de forma a identificar as técnicas, as temáticas e os simbolismos, todos convergente à visão de mundo antropocentrista, características do Renascimento.
Assista a aula, registre suas considerações sobre o tema e as atividades propostas
Conceitos da Arte no Renascimento
Humanismo: propunha o resgate da cultura greco-romano para a produção do conhecimento (imitatio);
Racionalismo: defendia o uso da razão e da experiência para obtenção do conhecimento verdadeiro;
Hedonismo: o corpo como fonte de prazer e beleza, apreciação do belo;
Realismo: compromisso com o real, com a verdade. Reprodução detalhada e fiel.
Temáticas da Arte no Renascimento
- Personalidades sacras e passagens bíblicas;
- Retratos de famílias nobres e burgueses (mecenas);
- Atividades e personagens ligados ao comércio (burguesia);
- Alegorias das mitologias grega e romana;
- Filosofia greco-romana.
Técnicas da Arte no Renascimento
Uso da perspectiva: tridimensionalidade, criação de planos e cenários na composição da obra;
Uso da geometria: referência de formas geométricas para distribuir as figuras na cena retratada;
Contraste entre luz e sombra: criação de pontos luminosos e obscuros na cena retratada, a serviço da tridimensionalidade e, também, do percurso do olhar de quem aprecia;
Ponto de fuga: ponto central de onde parte a composição. Elenca o principal elemento da pintura e direciona o olhar. Cria planos.
ATIVIDADES
1- Analise as imagens das obras no Renascimento e aponte os conceitos, temas e técnicas renascentistas que conseguir identificar na obra.
a) A Lamentação (1304-06), por Giotto di Bondone.
b) Deposição da Cruz (1507), por Rafael Sanzio.
c) O Casal Arnolfini (1434), por Jan van Eyck.
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