domingo, 20 de setembro de 2020

Sociologia 3ª Série EM - Estado e governo: Formas e sistemas de governo

 OBJETO DO CONHECIMENTO: Estado e governo; Formas e sistemas de governo

HABILIDADES: *Compreender o conceito geral de Estado e suas formas

ATIVIDADES

Agora falemos dos três poderes. Executivo, Legislativo e Judiciário.

1- Realize uma breve Pesquisa sobre os três poderes.

Leia o texto a seguir.

A teoria da separação dos Poderes, desenvolvida pelo Barão de Montesquieu em sua famosa obra O espírito das leis, tinha como principal preocupação a defesa da liberdade dos indivíduos, especialmente em uma época em que os governos monárquicos absolutistas concentravam todo o poder nas mãos do rei. Do ponto de vista de Montesquieu, quanto maior a concentração do poder, maior o risco de um governo ditatorial. Charles de Montesquieu (1689-1755): foi político, filósofo e escritor francês, famoso por ter sido um crítico severo da monarquia absolutista e um defensor da teoria da separação dos Poderes. Sua obra mais influente foi O espírito das leis, publicada em 1748.

2-Explique o ponto de vista de Montesquieu em relação ao poder.

AVALIAÇÃO: Devolutiva

Sociologia 2ª Série EM - Processo de trabalho e relações de trabalho

 OBJETO DO CONHECIMENTO: Processo de trabalho e relações de trabalho:

Transformações no mundo do trabalho.

HABILIDADES: * Identificar as transformações no mundo do trabalho: as mudanças

no processo e na organização do trabalho.

ATIVIDADES

Leia o texto abaixo parta responder as questões.

O capitalismo e anterior a indústria, mas esta se alinhou perfeitamente a esse sistema,

inclusive, introduzindo novas facetas nele. Ate então, o trabalhador conhecia e

dominava todas as etapas da produção. Na indústria, as etapas foram separadas em

nome de, por exemplo, rapidez. Isso fez com que os trabalhadores se especializassem

apenas naquilo que realizavam em seu posto de trabalho – não necessariamente uma

especialização qualificada –; o que resultou na incapacidade de dominar todas as etapas

da manufatura do que produziam. Isso soou tão eficiente na sociedade, que muitos lares

contemporâneos adotaram essa divisão de trabalho: tarefas que cabem aos pais, as mães,

aos filhos e as filhas.

A divisão do trabalho e também sexual. As transformações engendradas pela evolução

industrial envolveram fundamentalmente as mulheres, que tiveram uma ação

protagonista nesse processo. Embora maioria nas fabricas, elas recebiam salários

menores que os homens, sofriam frequentemente com agressões e assedio sexual de

seus superiores, alem de se exporem a riscos de acidentes de trabalho durante o

manuseio das maquinas desse inicio de industrialização. Diante disso, nesse período, as

mulheres participaram ativamente como novo ator no espaço publico, estando a frente

E E DIÓGENES RIBEIRO DE LIMA

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA TURMA: 2° SÉRIE

PROFESSOROR (A): CARMELINA (MILA)

NOME DO ALUNOCONTEÚDO:

Processo de trabalho e relações de

trabalho: Transformações no mundo do trabalho

TDIC:

(x ) GRUPOS DE WHATSAPP

( ) MATERIAIS IMPRESSO

( x ) BLOGG

( ) OUTROS

Período: 21-09-2020 Data para retorno- 28-09-2020

Horas/ aulas: 02

dos movimentos operários por melhores condições de trabalho e conquistando,

gradativamente, reconhecimento social e direitos.

Não obstante, ha tendência em acreditar que a natureza feminina e mais propensa a

determinados tipos de trabalho e a masculina a outros. Temos que desnaturalizar o olhar

mais uma vez.

1-O que diferencia os seres humanos no processo de trabalho?

2-Na indústria como foram separados as etapas de produção?

3- Reflita a respeito de trabalhos caracterizados como femininos e masculinos.

Pesquise por trabalhos de sociólogos que embasem seu posicionamento.

Escreva uma redação em que sintetize suas ideias.

AVALIAÇÃO: Devolutiva (retorno das atividades) através do whattsap / Blog.

Filosofia 2ª Série EM - Filosofia, política e ética: humilhação, velhice e racismo

 OBJETO DO CONHECIMENTO: Filosofia, política e ética:humilhação, velhice e racismo

HABILIDADES: *Analisar a condição de seres humanos a partir da reflexão filosófica sobre diferenças e igualdades entre homens e mulheres

ATIVIDADES

1-Os textos abaixo foram escritos em épocas históricas diferentes. Leia-os e responda ao se pede a seguir:

Texto 1 – Olympe de Gouges, 1791

O objetivo de toda associação política e a preservação dos direitos naturais imprescindíveis

da mulher e do homem. Esses direitos são: a liberdade, a propriedade, a segurança e especialmente

a resistência a opressão.

Texto 2 – Lei Maria da Penha, 2006

Toda mulher, independentemente da classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade, religião, goza de direitos fundamentais inerentes a pessoa humana, sendo-lhes asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

a) O que existe em comum nesses textos?

b) Redija um comentário sobre cada um dos textos tendo como referencia o mundo em que vivemos.

2-Nos três quadros que seguem há questões para ser respondida:

EXISTE UM PADRÃO COMPORTAMENTAL ESPERADO?

SERA QUE AS MULHERES OCUPAM O MESMO ESPAÇO QUE OS HOMENS?

QUAL O PAPEL QUE SE ESPERA DAS MULHERES E DOS HOMENS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ?

a)

b)

c)

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Filosofia 3ª Série EM - Três concepções de liberdade: libertarismo, determinismo e dialética

 OBJETO DO CONHECIMENTO: Três concepções de liberdade: libertarismo, determinismo e dialética

HABILIDADES: • Distinguir questões associadas ao tema “liberdade” no contexto da contribuição filosófica.

• Distinguir diferentes concepções sobre a ideia de liberdade

ATIVIDADES: continuação plana de aula anterior.

Pesquise cada resultado do teste: determinismo, libertarismo e dialética,

1-A partir da pesquisa realizada, responda em que situação as concepções se completam e em que situação elas são contrárias.

2- Leia os textos 1 e 2 reflita e explique a ocorrência da palavra liberdade e o contexto em que é utilizada.

TEXTO 1: Segundo Sartre, o ser humano está condenado a ser livre. A liberdade que exercemos cotidianamente é o que nos conforma e nos revela. Cada um de nós, como seres humanos, somos fruto da liberdade que exercemos cotidianamente quando escolhemos as ações que praticamos. Dessa forma, a liberdade não é uma conquista, mas é a própria condição da existência humana.

TEXTO 2: Segundo o relatório Desenvolvimento Humano, de 2004, para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a liberdade cultural pode ser compreendida a partir da capacidade de cada pessoa decidir pela sua identidade e poder ser quem é sem perder o respeito, sem ser ameaçada, punida ou excluída de outras escolhas. Poder praticar abertamente a sua religião, falar a sua língua, comemorar eventos e realizar festas de acordo com a sua herança étnica ou religiosa, sem que suas práticas signifiquem exclusão ou perda de oportunidades na vida social e econômica, pode parecer algo prosaico, mas não é.

Leia os trechos propostos.

3-O que Sartre entende por liberdade?

4- O que é liberdade cultural, segundo o texto 2?

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Filosofia 1º Termo EM EJA - Por que estudar Filosofia?

 OBJETO DO CONHECIMENTO: Por que estudar Filosofia?

HABILIDADES: * Identificar movimentos associados ao processo de conhecimento, compreendendo etapas da reflexão filosófica para desenvolver o pensamento autônomo e questionador.

Vamos dar continuidade à aula anterior, com a historia do personagem José Augusto.

José Augusto havia se matriculado no Ensino para Jovens e Adultos, pois já não era um menino. Tinha 32 anos. Na escola, estava cansado, trabalhara o dia todo e, como funcionário de uma grande empresa, dessas que chegaram ao Brasil vindas de outro país, estava mais do que habituado ao sistema do “tempo é dinheiro” e por isso pensava que não tinha tempo a perder com simples debates de opinião. Não tardou para que se irritasse um pouco com a discussão promovida pela professora Lia, que buscava criar um espaço que valorizasse o diálogo e o debate.

Apoiado por pelo menos uma dúzia de colegas em situação bastante parecida, José Augusto foi direto ao ponto:

– Professora, a senhora me perdoe a sinceridade, mas para que isso tudo aí? Para que esse negócio todo de Filosofia? A professora, que já estava habituada a essa pergunta, respondeu fazendo outra:

– Para que serve o amor? Isso deixou José um tanto constrangido e arrancou alguns risos maliciosos de outros estudantes. Mas ela insistiu:

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– É sério, pense nisso. Para que serve o amor? Houve um rápido debate. Algumas pessoas, céticas, (Conduta da pessoa que se apoia no ceticismo, corrente filosófica segundo a qual não é possível ao homem alcançar a verdade e por isso busca evidências concretas ou provas práticas para ser convencido de algo) disseram que a finalidade do amor é a reprodução da espécie. Outras alegaram que ele serve para encantar a vida. E houve quem, claramente amargurado, afirmou que o amor não serve para nada, “só para desilusão”.

A professora retomou a atenção geral e dirigiu outra questão para a sala:

– Para que serve o conhecimento?

Outras hipóteses surgiram. Alguns disseram que serve para o trabalho, para o aprimoramento ou desenvolvimento humano, para o acúmulo de poder e, é claro, houve os que disseram, sem muita empolgação, que o conhecimento também não serve para nada.

A professora Lia, então, comentou para José Augusto e seus colegas que todas as respostas podem estar certas e que aceitar uma resposta como a mais provável ou correta não quer dizer que as outras sejam absurdas ou que não devam ser levadas em conta. Desde que haja uma argumentação, todas as respostas refletem um ponto de vista sobre um questionamento. No final, a lição foi que não há uma resposta certa; certo é o caminho da reflexão: quanto mais você pensar nessas questões e nessas respostas, mais aprenderá sobre o amor e sobre o conhecimento. Por isso, é importante debater, dialogar e refletir. O conhecimento é infinito, logo, tudo o que se pode fazer é mergulhar nele, abrindo novas perspectivas para o pensamento.

Tudo isso parecia muito bonito, mas José Augusto foi embora contrariado naquela noite. O ritmo do seu trabalho e a forma como estava habituado a lidar com os problemas do dia a dia não lhe davam tempo para refletir tanto sobre as coisas.

Isso soava para ele como um privilégio que só os mais afortunados tinham. Em outra aula, José Augusto reclamou desse incômodo com a professora, que lhe respondeu:

– É comum as pessoas acreditarem que a Filosofia é “coisa de gente privilegiada”, ou seja, de gente mais “estudada” ou com condições financeiras melhores que a média da população. Essa ideia é, em parte, verdadeira, pois, ao longo da História, a Filosofia tem sido realmente um privilégio dos mais ricos ou das pessoas com maior escolaridade, que, por esse motivo, têm mais condições de se dedicar a essa área de conhecimento. Mas é também um preconceito, pois não precisa necessariamente ser assim. E é fundamental denunciar e combater esse preconceito.

José Augusto gostou da resposta, entendendo não só que sua ação poderia mudar, mas também que, repensando sua atitude, ele ajudaria a combater um preconceito. Ele compreendeu que a ideia de não haver uma resposta correta o incomodava profundamente, enchendo-o de angústia e insegurança, porque, sem nunca ter percebido, José havia se viciado no conforto das certezas.

O tempo passou e José adquiriu o hábito de perguntar às pessoas para que serviam o amor e o conhecimento. Normalmente, recebia outras perguntas como resposta: Amor de quem? Que conhecimento? Como se toda pergunta tivesse um “depende” como resposta. Ele percebeu que, cada vez que retomava o assunto, dialogando com alguém

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ou refletindo sozinho, ele entendia um pouco mais sobre esses temas. O seu amor. O seu conhecimento.

Lendo um livro no ano seguinte, José Augusto descobriu que o significado da palavra filosofia era “amor ao conhecimento” e só então conseguiu valorizar aquela aula da professora Lia. Foi assim que aprendeu a mais valiosa lição: não é preciso ter certezas para pensar.

Ele entendeu o objetivo da professora, bem como a utilidade da Filosofia, percebendo que se tratava da mesma coisa: estimular na consciência um estado de abertura para a reflexão crítica, um bem-querer pela prática de repensar argumentos, evitar as certezas precipitadas e ponderar sobre o próprio pensamento.

Esse estado reflexivo evita e desconstrói preconceitos, além de manter a mente afiada para novos conhecimentos e novas formas de entender a realidade e as muitas verdades com as quais é possível se deparar ao travar contato com o mundo. E o mais interessante: essa é uma atitude que pode ser adotada, desenvolvida, aprendida por qualquer pessoa.

Para concluir, é importante não achar que, para a Filosofia, a verdade é relativa apenas porque ela aceita muitas respostas como certas. Isso é incorreto. Primeiro, porque não há uma única filosofia, ou uma única concepção da Filosofia e do que é a prática filosófica; segundo, porque muitas filosofias, ou muitas correntes filosóficas, discordam de uma posição relativista, segundo a qual a verdade universal é inatingível.

É o caso do pensamento de Sócrates e de Platão, por exemplo, autores que você vai estudar mais pra frente. Não se contentar com as certezas não significa necessariamente duvidar da existência delas, deixar de buscá-las e adotar o relativismo. O relativismo pode ser compreendido como uma concepção da Filosofia, mas não é a única. É possível afirmar, então, que a definição de Filosofia já é, em si, uma questão filosófica.

Trabalhar com uma definição particular de filosofia não esgota o que é a Filosofia.

ATIVIDADE

1-A partir da leitura do texto As primeiras aulas de Filosofia de José Augusto, responda: Você considera que a Filosofia é uma atividade exclusiva dos mais afortunados ou ela pode ser praticada por qualquer pessoa?

2-Qual é o significado etimológico da palavra filosofia? A


Corrente filosófica

Conjunto de ideias e conceitos adotado por um certo número de filósofo se que caracteriza a sua filosofia, a sua doutrina, o seu modo de pensar e de agir.

Relativista

Aquele que assume a perspectiva do relativismo, cuja tese central defende que a verdade não é ou não pode ser conhecida de forma absoluta.

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Filosofia 2º Termo EM EJA - Teorias do Estado: Socialismo, anarquismo e liberalismo

 OBJETO DO CONHECIMENTO: Teorias do Estado: socialismo, anarquismo e liberalismo.

HABILIDADES: Analisar a relação entre Estado e sociedade a partir da compreensão dos conceitos centrais do anarquismo e do socialismo.

ATIVIDADE

1-Os textos abaixo foram escritos em épocas históricas diferentes. Leia-os e responda ao se pede a seguir:

Texto 1 – Olympe de Gouges, 1791

O objetivo de toda associação política e a preservação dos direitos naturais imprescindíveis

da mulher e do homem. Esses direitos são: a liberdade, a propriedade, a segurança e especialmente

a resistência a opressão.

Texto 2 – Lei Maria da Penha, 2006

Toda mulher, independentemente da classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade, religião, goza de direitos fundamentais inerentes a pessoa humana, sendo-lhes asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência, preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e social.

a) O que existe em comum nesses textos?

b) Redija um comentário sobre cada um dos textos tendo como referencia o mundo em que vivemos.

2-Nos três quadros que seguem há questões para ser respondida:

EXISTE UM PADRÃO COMPORTAMENTAL ESPERADO?

SERA QUE AS MULHERES OCUPAM O MESMO ESPAÇO QUE OS HOMENS?

QUAL O PAPEL QUE SE ESPERA DAS MULHERES E DOS HOMENS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ?

a)

b)

c)

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Filosofia 1ª Série EM - Teorias do Estado: socialismo, anarquismo e liberalismo

 OBJETO DO CONHECIMENTO: Teorias do Estado: socialismo, anarquismo e liberalismo.

HABILIDADES: *Analisar a relação entre Estado e sociedade a partir da compreensão dos conceitos centrais do anarquismo e do socialismo.

ATIVIDADES:

Leia os trechos abaixo para responder as questões

As diferenças entre proprietários e não proprietários, entre empregados e empregadores, receberam na primeira metade do século XIX, abordagens teóricas de caráter econômico e social que objetivavam explicar as origens das diferenças econômicas e sociais. O liberalismo, o socialismo utópico e cientifico, e o anarquismo expressou diferentes pontos de vista sobre os meios de produção capitalista e as condições de liberdade.


ANARQUISMO: “anarquia” vem do grego e significa “sem governante” e pode ser entendida de duas formas: ausência de governo como falta, ou ausência de governo por este ser desnecessário para manter a ordem. Para o anarquismo, o

Estado, pela burocracia e pela forca policial, suprime a liberdade

e enfraquece o poder de decisão das pessoas.

SOCIALISMO: doutrina social e econômica que exige a propriedade publica, e não a privada, ou o controle da propriedade e dos recursos naturais. Segundo a visão socialista, os indivíduos não vivem ou trabalham isoladamente, mas vivem em cooperação uns com os outros.

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LIBERALISMO: refere-se a uma filosofia política que argumenta sobre a necessidade

de limitar o poder do estado, para que este não viole os direitos individuais. Filósofos

como John Locke e Montesquieu, buscaram estabelecer os limites do poder político

pela forca das leis.

1-Em sua opinião, qual teoria (liberalismo, socialismo e anarquismo) se faz mais

presente na realidade brasileira? Para fundamentar a sua resposta, busque noticias

em jornais, revistas e sites sobre legislação trabalhista, praticas econômicas e sociais

mais valorizadas capazes de fortalecer a sua posição.

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