SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE APIAÍ
EE DIÓGENES RIBEIRO DE LIMA
Rua Antonio de Moura Rolim, 97 – Centro - Ribeira
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e014312@educacao.sp.gov.br
ROTEIRO
DE ESTUDOS ESCOLA ESTADUAL DIÓGENES RIBEIRO DE LIMA |
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DISCIPLINA:
BIOLOGIA |
TURMA:
1ª Série |
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PROFESSOR: VALDEIR BITENCOURT |
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CELULAR:15
996025515 |
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CONTEÚDO: Firmando conceitos: descrever as relações
alimentares entre os seres; Distribuições de energia dentro dos níveis |
TDIC: (X) GRUPOS DE WHATSAPP (X) MATERIAIS IMPRESSOS (X) BLOG (
) OUTROS |
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Período: 02 a
05/03 |
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ATIVIDADES
CONTEÚDO:
A
composição química das células:
Questão disparadora: Por que
precisamos nos alimentar:
Procedimento:
Conversa na aula online sobre tipos de energia e as transformações delas
em nosso meio.
Explicações sobre a Pirâmide de biomassa e de energia;
Exemplos de produção e transformações energéticas
CMSP - https://youtu.be/aLjlbeMiH-Y
Níveis tróficos e suas energias – https://youtu.be/jQfv4-choKs
Fluxo de Energia : https://youtu.be/qO3yasOJgNA
Fluxo de Energia
A
energia presente em um ecossistema caminha entre os diversos níveis tróficos
com base na alimentação dos organismos, que tem como objetivo principal
adquirir energia para ser armazenada e utilizada nos diversos processos
metabólicos. Dessa forma, o fluxo de energia em um ecossistema
inicia-se com os produtores, que conseguem converter a energia luminosa,
através da fotossíntese,
ou inorgânica, através da quimiossíntese,
em energia bioquímica, que o organismo utilizará para o seu desenvolvimento e
sobrevivência.
Conforme
o nível trófico vai se elevando ao longo da cadeia, a energia do sistema tende
a diminuir, ao passo que um organismo se alimenta de outro. Parte dessa energia
é perdida na forma de calor ou utilizada para os seus próprios processos
metabólicos. Portanto, a energia dentro de uma cadeia alimentar tende a
diminuir de um nível trófico para outro.
A pirâmide ecológica de energia, dessa forma, apresentará um
único arranjo, com a base sempre maior que os demais níveis, sempre expressa em
cal/m².ano (calorias por metro quadrado ao ano) ou ainda kcal/m².ano
(quilocalorias por metro quadrado ao ano).
Os decompositores geralmente não são considerados nas pirâmides
ecológicas,
pois isto dificultaria o entendimento didático do esquema, uma vez que todos os
organismos estão submetidos a ação dos decompositores. Ainda assim, em algumas
pirâmides, os decompositores são representados como um bloco à parte, o qual
está presente em todos os níveis tróficos.
Fluxo de matéria ou biomassa
O fluxo de matéria, ou biomassa, está diretamente relacionado
com o fluxo de energia em um ecossistema, isso porque ao se alimentar para
adquirir energia e outros compostos, o organismo ingere uma quantidade de
biomassa pertencente ao organismo que ele consumiu.
Dessa
forma, a quantidade de matéria consumida em um determinado nível
trófico pode ser esquematizada em uma pirâmide de biomassa, geralmente
expressa em g/m² (gramas por metro quadrado).
De
forma mais comum, em um ecossistema, a quantidade de biomassa ou matéria
pertencente ao nível trófico dos produtores é maior e, à medida que se avança
para os níveis tróficos posteriores, a quantidade de matéria tende a diminuir.
Por
exemplo, a quantidade de vegetais em um determinado bioma é maior em biomassa
que a quantidade de gafanhotos que se alimentam desses vegetais. A quantidade
de gafanhotos, por sua vez, é maior que a quantidade de pássaros que se
alimentam deles. Com isso, a pirâmide de matéria é comumente
representada com a base maior que o topo.
Em alguns casos, entretanto, a pirâmide de biomassa terá a base
menor que os níveis subsequentes. Isso ocorre quando os produtores, embora ocupem uma área
extensa, possuem biomassa bem pequena, como nos biomas marinhos, em que os
produtores podem ser espécies de fitoplânctons que possuem massa (em gramas)
pequena, muito embora ocupem uma extensa área (m²) do território.
Uma desvantagem
da pirâmide de biomassa é que ela não considera o tempo de
produção dessa biomassa e, dessa forma, não mostra a
velocidade com que a matéria é produzida.
No
exemplo da cadeia alimentar que tem fitoplânctons como produtores, à primeira
vista, parece que o ecossistema não está em equilíbrio, já que a quantidade de
matéria pertencente aos produtores é menor que a quantidade de matéria dos
demais níveis tróficos, porém, o fitoplâncton tem uma taxa de reprodução
elevada, se dividindo rapidamente e aumentando a biomassa em um curto período
de tempo e com uma velocidade elevada, por isso, conseguem ser os produtores da
maioria das cadeias alimentares de ambientes aquáticos.
Pirâmide de número
Na
pirâmide ecológica de número, cada nível trófico visa representar a quantidade
de organismos pertencentes àquela posição. Portanto, esse tipo de pirâmide
pode apresentar diversos arranjos, principalmente quando se analisa pequenos
ecossistemas.
Normalmente,
a pirâmide de número apresenta bases maiores que o topo, mostrando, geralmente,
que a quantidade de produtores em um ecossistema é maior que a quantidade de
consumidores primários, que, por sua vez, é maior que a quantidade de
consumidores secundários - formando, assim, o arranjo normal de um pirâmide com
a base maior que o topo.
Em
alguns casos, como em pequenos ecossistemas, o arranjo da pirâmide pode mudar.
Por exemplo: uma cadeia alimentar composta por uma única árvore produtora, que
serve de alimento para vários insetos, que, por sua vez, servem de alimento
para pássaros: a base da pirâmide será menor que os demais níveis.
No
caso de uma cadeia alimentar contendo espécies de parasitas, a pirâmide terá outra
conformação, esta chamada de pirâmide invertida. Considerando o
exemplo de uma árvore produtora, da qual se alimentam uma maior quantidade de
insetos: se, nesses insetos, houver a incidência de parasitas, como algumas
bactérias, a quantidade desses parasitas será maior que a população de insetos
presentes na cadeia. Dessa forma, a pirâmide, nesse caso específico, terá a
base menor que o topo.
(ENEM/2013)
(1)
Estudos de fluxo de energia em ecossistemas demonstram que a alta
produtividade nos manguezais está diretamente relacionada com as taxas de
produção primária líquida e com a rápida reciclagem dos nutrientes. Como
exemplo de seres vivos encontrados nesse ambiente, temos: aves, caranguejos,
insetos, peixes e algas.
Dos grupos de seres vivos
citados, as que contribuem diretamente para a manutenção dessa produtividade no
referido ecossistema são:
A
- Aves.
B
- Algas
C
- Peixes
D
- Insetos
E
- Caranguejos.
(2) A figura
representa uma cadeia alimentar em uma lagoa. As setas indicam o sentido do
fluxo de energia entre os componentes dos níveis tróficos.
Sabendo-se
que o mercúrio se acumula nos tecidos vivos, que componente dessa cadeia
alimentar apresentará maior teor de mercúrio no organismo se nessa lagoa
ocorrer um derramamento desse metal?
A
- As aves, pois são os predadores do
topo dessa cadeia e acumulam mercúrio incorporado pelos componentes dos demais
elos.
B
- Os caramujos, pois se alimentam das
raízes das plantas, que acumulam maior quantidade de metal.
C
- Os grandes peixes, pois acumulam o
mercúrio presente nas plantas e nos peixes pequenos.
D
- Os pequenos peixes, pois acumulam
maior quantidade de mercúrio, já que se alimentam das plantas contaminadas.
E
- As plantas aquáticas, pois absorvem
grande quantidade de mercúrio da água através de suas raízes e folhas.
(3) (VUNESP/2003)
Observe, inicialmente, as duas cadeias alimentares:
·
árvore → preguiças → pulgas → protozoários.
·
milho → roedores → cobras → gaviões.
Observe os modelos de pirâmide a seguir:
É correto afirmar, com relação às cadeias 1 e 2 e aos modelos de
pirâmides I e II, que:
A - a pirâmide I pode representar tanto o número
de indivíduos como a quantidade de energia disponível em cada nível trófico da
cadeia 2.
B - a pirâmide II pode representar tanto o número
de indivíduos como a quantidade de energia disponível em cada nível trófico da
cadeia 1.
C - a pirâmide II pode representar a quantidade
de energia disponível em cada nível trófico da cadeia 2.
D - a pirâmide I pode representar o número de
indivíduos em cada nível trófico da cadeia 1.
E - a pirâmide I pode representar o número de
indivíduos da cadeia 2, e a pirâmide II, a quantidade de energia disponível em
cada nível trófico da cadeia 1.
BIOLOGIA – PROF.
VALDEIR BITENCOURT
Nome: Série:
PESQUISA DE CAMPO SOBRE
RELAÇÕES ECOLOGICAS
AMBIENTE:____________________________________________
Seres Abióticos |
Seres Bióticos |
Bióticos
Moradores |
Bióticos Estrangeiros |
Autotróficos |
Heterotróficos |
Produtores |
Consumidores |
Decompositores |
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Cadeia Alimentar
Completa: (Produtores – Decompositores)
Teia Alimentar
completa:
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