PROFESSORA: ROMILDA R AMARAL
TEMA: O USO DA TECNOLOGIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
ATIVIDADE 1:
Assistir a aula do CMSP do dia 31/08ATIVIDADE 2:
Responder as questões do chat na aula acima
ATIVIDADE 3: LINHA DO TEMPO
Finalizar a atividade do dia 18/08 (Pesquisa sobre sarampo)
ATIVIDADE 4: SARAMPO - SINTOMAS, TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO
Leiam o texto a seguir:
SARAMPO - SINTOMAS, TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO
Sintomas
O sarampo é
uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa e
muito comum na infância. Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são:
febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz.
Após estes sintomas, geralmente há o aparecimento de manchas avermelhadas no
rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias. Além
disso, pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques (convulsões e olhar
fixo), lesão cerebral e morte. Posteriormente, o vírus pode atingir as vias
respiratórias, causar diarreias e até infecções no encéfalo. Acredita-se que
estas complicações sejam desencadeadas pelo próprio vírus do sarampo que,
na maior parte das vezes, atinge mais gravemente os desnutridos, os
recém-nascidos, as gestantes e as pessoas portadoras de imunodeficiências.
Transmissão
A
transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse,
espirros, fala ou respiração, por isso a facilidade de contágio da doença. Além
de secreções respiratórias ou da boca, também é possível se contaminar através
da dispersão de gotículas com partículas virais no ar, que podem perdurar por
tempo relativamente longo no ambiente, especialmente em locais fechados como
escolas e clínicas. A doença é transmitida na fase em que a pessoa apresenta
febre alta, mal-estar, coriza, irritação ocular, tosse e falta de apetite e
dura até quatro dias após o aparecimento das manchas vermelhas.
Prevenção
A
suscetibilidade ao vírus do sarampo é
geral e a única forma de prevenção é a vacinação. Apenas
os lactentes cujas mães já tiveram sarampo ou
foram vacinadas possuem, temporariamente, anticorpos transmitidos pela
placenta, que conferem imunidade geralmente ao longo do primeiro ano de vida (o
que pode interferir na resposta à vacinação). Com o
reforço das estratégias de vacinação,
vigilância e demais medidas de controle que vêm sendo implementadas em todo o
continente americano desde o final dos anos 90, o Brasil e os demais países das
Américas vêm conseguindo manter suas populações livres da doença. Atualmente,
há o registro de casos importados que, se não forem adequadamente controlados,
podem resultar em surtos e epidemias. Os principais grupos de risco são as
pessoas de seis meses a 39 anos de idade. Dentre os adultos, os trabalhadores
de portos e aeroportos, hotelaria e profissionais do sexo apresentam maiores
chances de contrair sarampo, devido à maior exposição a indivíduos de outros
países que não adotam a mesma política intensiva de controle da doença. As
crianças devem tomar duas doses da vacina combinada
contra rubéola, sarampo e caxumba (tríplice
viral): a primeira, com um ano de idade; a segunda dose, entre
quatro e seis anos. Os adolescentes, adultos (homens e mulheres) e,
principalmente, no contexto atual do risco de importação de casos, os
pertencentes ao grupo de risco, também devem tomar a vacina tríplice
viral ou dupla viral
(contra sarampo e rubéola).
ATIVIDADE 5:
Observe sua carteira de vacinação e verifique se está com as vacinas em dia, caso não esteja procure a Unidade de Saúde para verificar como tomar as doses que faltam.
Observação: Se precisar sair, não esqueça dos protocolos de prevenção ao COVID 19 (máscaras, distanciamento e álcool gel).
Beijos
Profª Romilda
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